Assassin’s Creed Brotherhood
Desenvolvedora: Ubisoft
Gênero: Ação
Plataforma: PS3, Xbox360 e PC (em breve)
Data de lançamento: 16/11/10
Nota Metacritic: 90

Estou jogando Assassin’s Creed Brotherhood (ACB) há uma semana. Tempo suficiente para formar uma primeira impressão e tenho protelado em fazer este post porque o jogo é tão grande, tem tanta coisa para se dizer que não sei nem como começar direito. rs

Apesar de ser classificado como uma aventura/ação, acho que tem um pezinho bem fincado no RPG. Mapas imensos abertos, liberdade para ir e vir, quests opcionais, bosses opcionais, áreas secretas, customização de roupas e acessórios e diversas armas. Sei que futuramente poderei recrutar cidadões e transformá-los em minha equipe de assassinos.

Eu não joguei nenhum AC anterior, de forma que tudo é novo para mim. Demorei algum tempo até acostumar-me com as habilidades de homem-macaco que trepa em praticamente qualquer saliência que exista. Sentia um pouco de tontura ao subir muito alto e olhar para baixo. Agora já estou acostumada e até que ficando rápida nos pulos de um telhado a outro. Bem legal isto.

Este jogo é tão bom, tão imenso e tão complexo que quase motiva-me a fazer vários posts sobre ele, como fiz para FFXIII e isto não é pouca coisa. Joguei FFXIII há quase 1 ano e este é o primeiro jogo que renderia material suficiente para fazer o mesmo.

Gosto de estar lá, de andar meio que sem rumo, caçando tesouros, abrindo comércios, coletando penas e bandeiras, liberando e comprando armas e hoje vou começar a queimar torres para liberar mais áreas. Gosto da sensação de liberdade do jogo, de andar à pé ou a cavalo, no solo ou nos telhados, de lutar mano-a-mano ou assassinar furtivamente com a lâmina escondida no punho ou limpar a área à distância, com a besta.

A Ubisoft é minha nova queridinha. Eu simplesmente babo com tudo que vejo dela. Toda sua presença na internet é impecável, desde seu site até o jogo complementar de Assassin’s Creed no Facebook, o Project Legacy.

No jogo seu estilo é sublime. Tudo, absolutamente tudo, perfeito!!! Cenários incríveis e baseados em Roma antiga, recriada magistralmente. Áreas gigantescas, sempre repletas de pessoas comuns ou guardas. Cheio de detalhes por todos os cantos.

A comunicação com o jogador simplesmente exata: todo o jogo é intuitivo e o que não é intuitivo é exaustivamente explicado. Não há como não entender comandos ou opções. O mapa é brilhante e é impossível perder-se com ele.

Visual elegante, limpo, clean, bonito!!! E em tudo: desde as roupas de Desmond/Ezio às das pessoas nas ruas, até as armas, mapas, menus, controles. Perfeito!!!

E, ainda assim, não é suficiente…

Não sei identificar o motivo, mas não sinto-me empolgada, por mais que seja um jogo espetacular. Não  pegou-me naquela compulsão doida de fazer “só mais um pouquinho” para ver o que acontece em seguida e de pouquinho em pouquinho passar o horário sem conseguir desligar.

Vou jogar mais um pouco e volto. 😀

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