Opinião comum entre os fãs brasileiros que jogaram “Assassin’s Creed III” é que a breve missão situada no Brasil em pouco corresponde à realidade.

A fase retrata o país de forma preconceituosa, mostrando uma cidade suja, moças vestidas com pouca roupa e até diálogos cheios de palavrões e até citações a pornografia – isso sem contar o inexplicável sotaque nas conversas.

Em evento realizado nesta sexta-feira (30), o diretor da Ubisoft no Brasil, Bertrand Chaverot, explicou o ocorrido e até pediu desculpas em nome de Sebastien Puel, produtor-executivo da série “Assassin’s Creed”.

“Sobre essa parte do Brasil, eu conversei diretamente com o Sebastien e ele pede desculpas, pois a missão foi feita rapidamente para agradecer o público brasileiro, mas foi feita com uma mentalidade ‘gringa’, que nem sempre é boa para a imagem do Brasil”, explicou o executivo.

“Erramos e isso é fruto de alguns preconceitos que ainda existem em empresas estrangeiras”.

O comentário, aliás, foi feito durante palestra de Steven Masters, chefe de design de “Assassin’s Creed III”, que veio ao Brasil conhecer fãs e conversar com a imprensa.

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