A Destino Sony PlayStation evento que está sendo realizado no Arizona, e se você não sabe, grandes anúncios e revela são mostrados durante o evento.
fevereiro 2013
Killzone: Shadow Fall do PS4 roda na metade da velocidade de Call of Duty
A demo de Killzone Shadow Fall apresentada na revelação do PlayStation 4, durante o evento PlayStation Meeting em Nova York em 20 de fevereiro, estava rodando a 30 quadros por segundo (FPS). Esta é a metade da velocidade de títulos como os da série Call of Duty, que roda a 60 FPS.
A análise foi feita pelo site Digital Foundry, o qual confirmou que a demonstração de Killzone exibida no evento estava sendo executada na resolução de 1080p a constantes 30 quadros por segundo. O fato de que a taxa de FPS se mantém constante é algo bastante positivo, mostrando que o sistema não estava tendo dificuldades para executar o jogo.
Dos jogos atuais, a maioria roda a 30 FPS, mas alguns se esforçam para alcançar 60 FPS e assim oferecer um diferencial, como a série Call of Duty. Títulos em 60 FPS apresentam uma maior fluidez na movimentação, porém sacrificam um pouco o setor gráfico. Isso leva produtoras a optarem pelos 30 FPS quando querem impressionar com o visual, como em Battlefield 3.
Seguindo a tendência de Killzone: Shadow Fall e da atual geração, o site Digital Foundry ainda sugere que 30 FPS deverá ser o padrão para a próxima geração. Resta saber apenas se mais jogos irão arriscar chegar aos 60 FPS.
Após a confirmação do PlayStation 4 no evento da Sony as discussões sobre as novas possibilidades e inovações do console tiveram início no meio gamer. Dentre as novidades apresentadas estão o controle DualShock 4, com acesso direto à nova rede social do console, e o sistema Gaikai, que permitirá streaming de vídeo, modo de espectador e mais.
Sendo assim, a palavra chave do PS4 é streaming – a transmissão via internet. Nesta nova geração a Sony quer aumentar a interação entre seus clientes, dando maior foco social ao novo PlayStation, que funcionará como uma central de multimídia. A ideia é aproximar os jogadores, tornando a experiência cada vez mais “multiplayer” e permitindo troca de conteúdo entre eles de forma instantânea e facilitada. Fazendo um exercício de futurologia, o PS4 pode ser um importante passo na transição do videogame baseado em mídias físicas (Blu-rays e DVDs) para uma experiência total em nuvem.
Além da possibilidade de streaming, o sistema Gaikai dará ao jogador acesso a todos os games da família PlayStation. Será possível baixar jogos clássicos por um preço um pouco menor, apresentando uma alternativa no modelo em nuvem para o problema de rodar jogos de consoles anteriores, que seriam incompatíveis com a arquitetura do PS4.
Outro exemplo da tendência à integração de jogadores na rede, influenciando a experiência de jogo uns dos outros, é a promessa do esperado Watch Dogs. A Ubisoft anunciou uma funcionalidade inovadora que permitirá que ações de players no modo multiplayer tenham impacto no mundo apresentado em campanhas single player. A mecânica ainda não foi totalmente detalhada, mas a ideia de “hiperconectividade” é mais um indício do que deve se tornar uma das grandes forças já na próxima geração dos games.
Uma das séries de esporte mais aguardadas do ano deve ganhar uma versão para o recém anunciado PlayStation 4, além do PS3. A loja online Amazon já anuncia o título em sua página oficial da Alemanha. A versão ainda não possui preço, porém o jogo para Playstation 3 será comercializado por cerca de 69,99 euros, um pouco mais de R$180,00 sem as taxas.
Ubisoft confirma Assassin’s Creed IV: Black Flag – PS3 terá 60 minutos de conteúdos exclusivos.
Depois da fuga de informações e de várias imagens, a Ubisoft confirmou finalmente Assassin’s Creed IV: Black Flag.
Embora tenha confirmado o jogo, teremos que esperar mais um pouco para saber todos os detalhes. No Facebook da Ubisoft foi prometido que todos os detalhes serão anunciados na próxima segunda-feira, dia 4 de março, às 17h00.
Segundo informações por confirmar, o novo jogo terá lugar nas Caraíbas e contará a estória de Edward Kenway, pai de Haytham Kenway.
A Ubisoft também já revelou as capas para as várias versões (PS3, Xbox 360, PC, Wii U), através das quais ficamos a saber que a versão PS3 terá 60 minutos de conteúdos exclusivos.
Opinião: A Ubisoft tem feito seu dever de casa ao contrário de outra.
O chefe da serie Metal Gear chefe Hideo Kojima compartilhou seus pensamentos iniciais sobre PlayStation 4. A Kojima Productions não viu a conferência de imprensa do PlayStation 4 na quarta-feira passada, mas ele está interessado em novas funções do sistema.
“Eu posso dizer que a cada nova geração de hardware, há muito aumento na capacidade do hardware”, disse Kojima a IGN . “Mas até este ponto, que sempre foi muito de uma evolução vertical – é claro, você espera que coisas como fidelidade visual, áudio, taxa de quadros. Novos recursos, como a capacidade 3D, etc
Essas coisas são pontos positivos. Eles vêm com um novo hardware.
“Mas o que eu estou realmente interessado em outras maneiras de expandir-se para a próxima expansão da geração-a mais horizontal, onde você estará fazendo coisas online, mais de um aspecto social. As pessoas serão capazes de interagir com o jogo através de vários dispositivos, através de telefones vários meios de comunicação, tais como SmartPhones, Tablets e etc “
Estes novos tipos de interação pode estar presente no lado do desenvolvimento de Metal Gear, de acordo com Kojima.
“E eu acho que é um novo tipo de interação com essas novas formas de interagir com o mundo dos jogos e que é mais emocionante para mim. E eu quero trazer à franquia Metal Gear para esse novo mundo mais amplo de interação. “
Opinião: Sou muito fã desse cara, até agora ele não decepcionou em um jogo se quer de sua franquia.
Playstation 4: História principal de Witcher 3 é de 50 horas de duração
The Witcher 3: tem na história principal a duração de 50 horas, de acordo com novos detalhes vieram à tona no WorldofPlayers.de .
O jogo terá 36 estados finais do mundo e três de uma hora e epílogos longos. Os jogadores serão capazes de importar os seus Saves do jogo anterior, se for o caso, ele afetará os bastidores do jogo e também vai afetar os personagens.
Geralt vai ser mais ágil em The Witcher 3 , agora com a capacidade de saltar e subir o que e onde ele quiser. Quando a caça de animais silvestres, Geralt pode tirar suas peles e garras. Se confrontado por um cavalo selvagem, Geralt pode domá-lo. Ele também poderá optar por comprar um.
Os jogadores devem ter mais cuidado quando for roubar os habitantes. As pessoas agora podem sinalizar os guardas se notar que Geralt roubou seus pertences.
haverá eventos Quick-time durante o combate. Mas existe uma nova mecânica semelhante à do sistema de Fallout 3 . Os jogadores podem atingir partes específicas do corpo de monstros em slow-motion.
Outros novos detalhes incluem:
- O nível máximo é 60.
- Versões para PC e console têm interfaces de usuário diferentes.
- Você pode ganhar pontos de experiência ao completar missões. Caça só vai fornecer dinheiro e materiais de artesanato.
- Dois novos mini-jogos: Jogos de Axe trowing e cartão.
- A economia depende da área. Em alguns lugares, você pode comprar algo para menor preço ou vendê-lo mais caro.
The Witcher 3: Wild Hunt será lançado em 2014 para PlayStation 4 e PC.
The Last Of Us: Diário de desenvolvimento episódio 1 : Silêncio
Sony Playstation e a Naughty Dog, disponibilizaram o primeiro episódio do diário de desenvolvimento do jogo ”The Last of Us”.
Este vídeo mostra a origem e as caraterísticas dos infetados. Para além de mostrar um pouco da jogabilidade do jogo.
The last of us será lançado no dia 17 de junho de 2013 exclusivo para PS3.
Fonte
Presidente da Eidos diz que novo Xbox não rodará jogos usados
Ian Livingstone, presidente da desenvolvedora Eidos (de games como Tomb Raider) disse ao site MCV India que o novo console da Microsoft, chamado extra-oficialmente de Xbox 720, exige conexão permanente à Internet e terá discos com marca d’água que bloqueiam os jogos usados.
“O próximo Xbox supostamente exige conexão à internet e os discos virão com marca d’água: jogou uma vez em um console, não vai rodar em outro. Eu acho que a próxima geração será apenas digital”, disse ele.
O presidente da Eidos também diz que o PlayStation 4 e o Xbox 720 podem ser a última geração de consoles em sua forma tradicional, que rodam mídias físicas.
“É difícil prever porque muitos fatores entram em jogo. Mas é provável que não exista mais um console físico. A tecnologia será embutida em uma TV inteligente, conectada à Internet, e tudo será servido a partir da nuvem”, finalizou Livingstone, que esteve na Índia para promover o novo Tomb Raider, que chega às lojas em 5 de março.
Boatos anteriores da EDGE também apontavam que o novo Xbox não rodará jogos usados, no entanto, a Microsoft ainda não se pronunciou a respeito.
Sony explica o porquê do Playstation 4 não ter sido revelado em evento
Em entrevista ao The Guardian, Shuhei Yoshida, líder da divisão Sony Worldwide Studios, revelou diversas curiosidades interessantes sobre o futuro da marca Playstation e o que é esperado com a chegada do novíssimo Playstation 4. Yoshida atua na Sony desde as pesquisas para a criação do primeiro Playstation e permaneceu na Sony até hoje.
Para criar o design do Playstation 4, a Sony adotou uma abordagem similar ao que foi realizado na época do primeiro Playstation, que foi criar o hardware em conjunto com as desenvolvedoras de jogos. Kaz Hirai, presidente da Sony Corporation, definiu essa diretriz como sendo uma das principais premissas na hora de definir o conceito do futuro console – que os estúdios de desenvolvimento fizessem atuassem em conjunto com o time de hardware e plataforma – algo que também foi aplicado com a criação do Playstation Vita. A SCEI também trouxe Mark Cerny, parceiro de longa data da empresa, como o arquiteto do Playstation 4.
Segundo a Sony, os pedidos mais comuns dos estúdios tratavam de conectividade com as mídias sociais e uma arquitetura mais fácil de trabalhar – leia-se, arquitetura próxima da de PCs. Yoshida comenta que o desenvolvimento do Playstation 3 foi duro pelo fato da arquitetura ser algo único, mas que com o Playstation 4, o foco era permitir aos estúdios continuarem usando suas ferramentas atuais, e facilitar a transição para o console. Uma maior quantidade de memória também foi algo bastante requisitado, pois os consoles da Sony tem um histórico triste com relação a esse item.
Conectividade foi um tema importante, e foi algo que tanto a Sony, quanto os estúdios, desejam fazer nessa geração: pensar em como utilizar as diferentes plataformas e redes sociais e integrá-las aos consoles. O jogador quer baixar apenas uma única aplicação, que possua integração com os diferentes dispositivos, como um tablet ou smartphone. A Sony vai deixar tudo preparado do lado dela, enquanto caberá aos estúdios estudarem o que vão disponibilizar aos jogadores em termos de conectividade.
O chefão da divisão de games da Sony, Shuhei Yoshida.
A Sony também se preocupa em atrair estúdios menores (indies), de forma a tornar a plataforma um berço para idéias criativas e diversas. Para conseguir isso, está se investindo muito no mercado digital, de forma que todos os títulos da Playstation 4 estejam disponíveis digitalmente para compra e distribuição. Um exemplo disso é o jogo The Witness, exclusivo temporariamente para a plataforma.
Com relação aos serviços online, o objetivo da Sony é oferecer serviços pagos periodicamente, como assinaturas mensais. E é por essa razão que o que já foi adquirido pela Playstation Network não valerá para o novo serviço – o jogador pagara uma quantia mensal para ter acesso à toda biblioteca de títulos disponível digitalmente, como um Netflix, sendo que isso se tornou possível com a compra da Gaikai, mas nada oficialmente confirmado até o presente momento.
Com relação aos títulos de lançamento, a Sony e seus estúdios estão trabalhando em jogos que se preocupem em demonstrar o diferencial que o hardware oferece, mas com relação às third parties, não é possível controlar o que eles vão fazer ou oferecer, mas é esperado que o lineup de lançamento seja excelente tanto em quantidade, quanto em qualidade. Yoshida comenta também que os desenvolvedores buscam simplicidade e imediatismo, no sentido de que a empresa busca eliminar o tempo gasto com atualizações e download de conteúdo, e fazer com que o jogador passe mais tempo jogando.
Com relação àqueles que pregam o fim dos consoles, Yoshida comenta que as empresas precisam mostra algo único e fantástico para justificar a compra de novos dispositivos. Yoshida cita – “Por quê um jogador se preocuparia em comprar um Playstation4 se a experiência com ele não é superior ao seu tablet?” Então é de responsabilidade da empresa oferecer algo que permite ao jogador ter boas experiências, e que seja fácil de compartilhá-las com outros.
A Sony foi bastante criticada por não exibir o console durante a Playstation Meeting. Yoshida revela que o design final do hardware não está pronto, e que mesmo que estivessem, não revelariam tudo de uma vez, para ter o que mostrar depois. O foco do evento foi falar sobre os princípios por trás do Playstation 4 e mostrar alguns jogos. Com isso, é possível concluir que muitas coisas serão reveladas, ou mesmo confirmadas, apenas com a chegada da E3. Porém, Yoshida entende que isso causou stress a muitos curiosos, mas que o importante para a equipe é entender como os jogos funcionarão, e oferecer jogos da melhor qualidade.
Por fim, Yoshida comenta outras curiosidades e que gostaria de jogar títulos de Playsation 4 em todos os dispositivos que ele tem, com experiência central focada na tela grande, tudo será conectado. Será?