Agora eu quero ver. Todos falam que a história só começa a ganhar ritmo mesmo é do 9 em frente, mas todos avisam que é muito rápido. Tô com medo. Se os outros capítulos eu nem pisquei e já terminaram, nem sei como vai ser isto. lol

O capítulo começa com uma conversa prá lá de enigmática entre Ravus e Ardyn. Melhor nem comentar. Aliás, tem nem o que comentar.

Depois segue-se a viagem de barco e esta sim tem um pitada de interesse por conta dos diálogos. Nada excepcional, mas é melhor do que as conversas em cgis.

Ainda bem que vendi umas armas antes de embarcar. Cid me rapou 3.000 e voltei a ficar com menos de 1.000. Espero que este hotel do amigo de Cid seja baratinho.

Esta é a cidade inspirada em Veneza que a SE fala desde quando era Versus. E temos viagens com gôndolas. Hum… Tô gostando. Vamos ver como é.

Gente, é um encanto! Tanto o passeio de gôngola como a cidade em si. Uma riqueza de detalhes impressionante! Dá para “sentir” o clima de cidade de turismo.

Encontramos o amigo de Cid e também uma nova personagem, Camélia. E me dirijo ao famoso hotel Leville. Estou dura, caramba! Vou ter que ficar sem dormir. lol

Só de olhar para a entrada já fico sem coragem de entrar. Dormir em um cantinho da sarjeta mesmo. Só vou entrar porque estou vendo a Gentiana e o cachorro da Luna lá dentro.

E agora posso voltar ao passado, mas os personagens manterão nível e aptidões atuais, ou seja, dianta de nada poder voltar para o outro continente e fazer quests ou hunts?

Chamei o Umbra só para ver como é. E pedi para dar a pata. Sem graça, mas tá valendo. Depois pedi para voltar e descubro que só posso voltar para o passado desde que cheguei aqui. hummm…

E o hotel tem a suite imperial de 20.000 gil que dá xp x3 e um quartinho de 500 que posso pagar, mas estou me sentindo humilhada neste ambiente caro, então penso em ficar sem dormir mesmo. Mas penso também que pode rolar alguma ceninha neste hotel e resolvo pagar os 500 (uma fortuna neste momento) e fico só com uns 300 gils. Estou pensando ainda com a tela de voltar ao passado aberta. Aperto a bolinha para sair e sei lá o que fiz, mas me descubro em Duscae, recebendo uma ligação da Cindy e com uma nova missão.

Também vejo a Íris próxima e resolvo falar com ela. Abre uma cut-scene constrangedora ao extremo, tipo vergonha alheia (do Noctis, no caso), de entrega de flores para ela. Até lembro de termos coletado estas flores, mas é tão fora de contexto. Sei lá. Acho que estou fazendo algo errado. Será que era para estar aqui mesmo?

Cuidar de jardim??? Isto está tão esquisito! Agora que resolvo fazer a história o jogo me leva para as quests abertas???

E enquanto procuro o jardim em volta da casa surge uma oportunidade de foto: Farol. Tá tão esquisito! E cadê este jardim que não acho? Achei, plantei. Vou dormir na cabana para ver se crescem à noite, para já sair daqui com o item para a quest da chef do restaurante do Cais.

No dia seguinte Talcott me dá uma missão, comprar estatuetas de cactuar (tenho só uma) e o jogo informa que outras missões paralelas foram abertas. Prá lá de esquisito!

Colho as cenouras e aparece um cara querendo comprá-las. Troco 2 pelas Bagas de Ulwaat que a chef quer. Queria plantar mais para pegar os outros itens que ele oferece, mas ainda não sei como fazer.

Pego o elevador para o mirante e surge outra oportunidade de foto, apesar de não completar a quest. Acho que porque já tirei uma aqui.

Encontro a gatinha com mais uma quest. Queria ter 20.000 gil para comprar aquela comida de luxo para ela, mesmo não servindo para nada.

Entreguei as uvas para a chef e surge uma sobremesa no cardápio. Talvez seja aquela que o Noctis gostou e que o Ignis sempre tentou fazer. Queria saber se é, mas não tenho dinheiro suficiente. Vida dura. Nunca fiquei sem dinheiro no jogo e nunca precisei dele. Agora que preciso, não tenho.

No mercado de Lestallum vendi mais alguns acessórios para comprar a estatueta de cactuar e carne de cobra e voltei a ficar sem dinheiro.

Eu tento apenas entregar as quests concluídas para voltar logo à Alíssia, mas pipocam novas quests e não consigo parar! Fui fazer a do Cup Noodles e agora tenho que matar o Behemoth???

Não sei o que fazer. Acho que vou voltar para Altíssia.

Antes vou até o interrogação em Lestallum e faço a primeira quest da Holly. Troço chaaatoooo! Quando vou entregar, surpresa!, ganho o troféu das 80 missões paralelas.

Vou só entregar o Cactuar e já volto para Altíssia. Mas que dá vontade de ficar aqui fazendo tudo, isto dá. Tinha até esquecido como era gostoso ter este montão de coisas para fazer. rs

Entreguei os cactuars e voltei para Altíssia. Com dor no coração, mas voltei. Encerrar a história logo e partir para o pós para ver se é bom mesmo.

Vou para a casa da tal Camélia e o jogo me informa que não poderei retornar. Curiosa para saber para onde vou daqui.

É agora que Noctis e Luna finalmente se encontram? É agora a luta com a Leviatã? Será que dou conta? Ansiosa pelo que vem pela frente.

Multidão reunida em Altíssia. A história começa a ficar MUITO interessante!

Noctis chorando. Eu quase. Emoção aumentando!

E prossegue, belíssimas cgis, eventos marcantes, uma luta cinematográfica (infelizmente sem dificuldade, mas neste momento nem me importo).

Impactada, vejo o desenrolar da ação. Dá uma sensação de tristeza muito grande, de vontade de poder fazer alguma coisa para mudar o rumo da história, desejo de que tudo tivesse sido diferente. Lembro da cena do lago com a Yuna e o Tidus. Era isto que queria neste momento, para eles dois. Não posso falar mais para não spoilar, mas eu queria poder dizer. É realmente emocionante, impactante e triste.

Neste momento Noctis me pareceu tão humano, tão próximo de um ser real! Eu quase podia me sentir ali no quarto, vendo-o na cama, sentindo tudo que ele estava sentindo. Deu vontade de sentar na cama ao seu lado e o envolver em um longo abraço.

Com este capítulo percebo o quanto história faz falta no game e o quanto é isto que quero em um game, é o que me alimenta, é o que me sacia e me faz sentir em contato com eles. Eu queria isto o tempo todo. Queria que fosse como no X e em outros. Nós, o tempo todo com eles, desvendando a história, evento por evento, coisas ocorrendo, boas e ruins, alegres e tristes, inesperadas ou antecipadas, mas ocorrendo o tempo todo e prendendo a gente, fazendo-nos querer chegar lá, no objetivo final, torcendo por eles, alegrando-nos ou entristecendo-nos junto com eles.

Não sei se os demais capítulos são deste mesmo jeito, espero que sim. Ainda estou emocionada demais para continuar o jogo, mas daqui a pouco irei para o décimo e verei com meus próprios olhos.

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